12/12/2008 - Cirurgias com mais segurança e menor custo
Os hospitais credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) realizaram 2,7 milhões de cirurgias de diferentes níveis de complexidade, de janeiro a setembro deste ano. Foram gastos até agora R$ 2,7 bilhões. Diante de um universo dessa dimensão, evitar complicações pós-cirurgia, reduzir tempo de internação e custo são metas fundamentais para garantir melhor qualidade aos serviços prestados. Com esse intuito, foi lançada nesta quarta-feira (10), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a campanha “Cirurgias Seguras Salvam Vidas”, uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). O Ministério da Saúde foi representado pelo médico Alberto Beltrame, diretor do Departamento de Atenção Especializada. A cerimônia ocorreu depois da abertura do simpósio sobre o mesmo tema, que vai até quinta-feira, sempre das 9h às 18h.
A campanha prevê a distribuição de protocolos de procedimentos corretos e boas práticas antes, durante e depois da cirurgia. “São práticas simples que vão desde a maneira correta de o profissional lavar as mãos até o uso de antibióticos antes do procedimento cirúrgico”, explica o coordenador-geral de Alta Complexidade do Ministério da Saúde, Joselito Pedrosa.
PUBLICAÇÃO – De acordo com Pedrosa, os protocolos foram desenvolvidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a partir de um estudo sobre as cirurgias, suas complicações e os gastos da rede hospitalar. O Brasil, em parceria com a OPAS, traduziu esses protocolos, produziu uma publicação que será distribuída a 15 mil unidades hospitalares credenciadas pelo SUS. Embora 90% dos procedimentos de alta complexidade ocorram no SUS, o Ministério da Saúde pretende, em parceria com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), fazer com que esses mesmos protocolos cheguem à rede hospitalar particular.
Pedrosa explica que os protocolos podem ser imediatamente adotados e não exigem nenhum processo de capacitação dos profissionais. “Exigem apenas uma mudança de cultura de práticas. Os profissionais detêm conhecimento suficiente, pela própria formação, sobre esses procedimentos”, diz o coordenador-geral. Ele prevê que essa mudança resultará em melhoria da qualidade dos procedimentos cirúrgicos e da assistência prestada à população.
Os hospitais credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) realizaram 2,7 milhões de cirurgias de diferentes níveis de complexidade, de janeiro a setembro deste ano. Foram gastos até agora R$ 2,7 bilhões. Diante de um universo dessa dimensão, evitar complicações pós-cirurgia, reduzir tempo de internação e custo são metas fundamentais para garantir melhor qualidade aos serviços prestados. Com esse intuito, foi lançada nesta quarta-feira (10), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a campanha “Cirurgias Seguras Salvam Vidas”, uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). O Ministério da Saúde foi representado pelo médico Alberto Beltrame, diretor do Departamento de Atenção Especializada. A cerimônia ocorreu depois da abertura do simpósio sobre o mesmo tema, que vai até quinta-feira, sempre das 9h às 18h.
A campanha prevê a distribuição de protocolos de procedimentos corretos e boas práticas antes, durante e depois da cirurgia. “São práticas simples que vão desde a maneira correta de o profissional lavar as mãos até o uso de antibióticos antes do procedimento cirúrgico”, explica o coordenador-geral de Alta Complexidade do Ministério da Saúde, Joselito Pedrosa.
PUBLICAÇÃO – De acordo com Pedrosa, os protocolos foram desenvolvidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a partir de um estudo sobre as cirurgias, suas complicações e os gastos da rede hospitalar. O Brasil, em parceria com a OPAS, traduziu esses protocolos, produziu uma publicação que será distribuída a 15 mil unidades hospitalares credenciadas pelo SUS. Embora 90% dos procedimentos de alta complexidade ocorram no SUS, o Ministério da Saúde pretende, em parceria com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), fazer com que esses mesmos protocolos cheguem à rede hospitalar particular.
Pedrosa explica que os protocolos podem ser imediatamente adotados e não exigem nenhum processo de capacitação dos profissionais. “Exigem apenas uma mudança de cultura de práticas. Os profissionais detêm conhecimento suficiente, pela própria formação, sobre esses procedimentos”, diz o coordenador-geral. Ele prevê que essa mudança resultará em melhoria da qualidade dos procedimentos cirúrgicos e da assistência prestada à população.